Qual o brasileiro que não tem um fotolog, um blog, orkut ou flickr. Quem não navega pelo Overmundo, Wikipédia ou no Google? Acredito que essas ferramentas já nos conquistaram e hoje se torna difícil viver sem elas.
No início – falo do começo das experiências do internauta na rede – navegava-se apenas nos grandes sites, que ofereciam “certa” credibilidade e segurança informacional para os leitores. Depois de 1999 entramos numa nova fase. É a partir daí que fica muito mais fácil utilizar as ferramentas da internet. Surge a cultura dos blogs, da web 2.0 e o conceito de que todo internauta é produtor de conteúdo e formador de valores.
O termo web 2.0 não é tão facilmente explicado, mas em poucas palavras, podemos entender como tal sendo uma internet colaborativa, movida e recriada pelos usuários. Exemplos famosos são o orkut, o YouTube, o Flickr, Myspace, Friendster, Blogger.
Como toda transição, a nova internet – muito mais participativa – também apresenta seus problemas. Um deles seria o excesso de informação on-line que pode deixar o internauta perdido numa onda virtual. Para auxiliar os navegadores nessa confusão prevê-se a criação da Web semântica ou Web 3.0 que se encarregaria de estruturar os conteúdos e dar ao internauta a informação de acordo com suas preferências e com a mínima administração do usuário. Resta saber se a tecnologia vai saber procurar dentro desse tornado de informações que regem a mundo virtual, não é mesmo?